Após o Vitória vencer o Vila Nova por 2 a 0, fora de casa, o presidente do Leão concedeu entrevista ao repórter Tony Carneiro da rádio Metró...
Após o Vitória vencer o Vila Nova por 2 a 0, fora de casa, o presidente do Leão concedeu entrevista ao repórter Tony Carneiro da rádio Metrópole e comentou sobre situações que envolvem o clube como: momento atual do time em campo, situação financeira e negociação com Arena Fonte Nova.
O mandatário rubro-negro parabenizou a equipe pelo bom momento e relembrou como recebeu o clube.
"Quantos times podem dizer que estão há sete partidas sem perder? E que em sete partidas tomou um gol? Estamos prontos como a gente quer? Não, sempre vai faltar alguma coisa. Mas hoje ganhamos a segunda fora. Temos que parabenizar essa equipe, que trabalha muito e duro. Foi um time que montamos no meio do campeonato e não só dentro de campo, fora também, como preparador de goleiro e fisiologista. Não tinha nada no Vitória, era terra arrasada. Agora estamos devagarzinho", disse.
Paulo Carneiro também revelou uma dívida trabalhista de 550 mil reais com o zagueiro Ruan Renato, que está emprestado ao Figueirense e pede rescisão direta com o Leão.
"A última é de Ruan Renato, o zagueiro. Na gestão passada, o Vitória mandou ele para o Figueirense e assumiu que pagaria R$ 20 mil do salário dele, que é mais de R$ 80 mil. E também todas as parcelas rescisórias assumiu que pagaria em várias parcelas. Sabe o que aconteceu? O Vitória não pagou e ele entrou na Justiça reinvindicando rescisão direta e pedindo R$ 550 mil. Parcelamento de um clube sem caixa é brincadeira. Você parcela e acaba na Justiça. Igual a esse devem ter uns R$ 18 milhões de acordos feitos e não-cumprindos. Já encaminhei, não cabe a mim. Fiz o que está no estatuto", declarou à rádio Metrópole.
O cartola também disse que não é nada pessoal, mas avisou que os antigos gestores serão processados no Conselho Deliberativo do clube e também na Justiça Comum.
"O vice-presidente da gestão passada, Chico Sales, assistiu o último jogo comigo. Não tem nada de pessoal. A questão é institucional, tenho obrigações de respeitar o estatuto e formular denúncias contra as gestões passadas que tiveram contas reprovadas. Não fui eu que reprovei. Serão processados no Conselho e na Justiça comum", disse.
Paulo Carneiro também foi questionado sobre a negociação com a Arena Fonte Nova, que já dura quase quatro meses.
"Por enquanto nada e a decisão será minha. Tenho um grupo que trabalha e vamos aguardar. Estou esperando uma minuta de contrato para poder avaliar se a gente segue ou não segue. Até agora não recebi essa minuta", finalizou o presidente.
O mandatário rubro-negro parabenizou a equipe pelo bom momento e relembrou como recebeu o clube.
"Quantos times podem dizer que estão há sete partidas sem perder? E que em sete partidas tomou um gol? Estamos prontos como a gente quer? Não, sempre vai faltar alguma coisa. Mas hoje ganhamos a segunda fora. Temos que parabenizar essa equipe, que trabalha muito e duro. Foi um time que montamos no meio do campeonato e não só dentro de campo, fora também, como preparador de goleiro e fisiologista. Não tinha nada no Vitória, era terra arrasada. Agora estamos devagarzinho", disse.
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| Paulo Carneiro revela dívida de R$ 550 mil com Ruan Renato |
Paulo Carneiro também revelou uma dívida trabalhista de 550 mil reais com o zagueiro Ruan Renato, que está emprestado ao Figueirense e pede rescisão direta com o Leão.
"A última é de Ruan Renato, o zagueiro. Na gestão passada, o Vitória mandou ele para o Figueirense e assumiu que pagaria R$ 20 mil do salário dele, que é mais de R$ 80 mil. E também todas as parcelas rescisórias assumiu que pagaria em várias parcelas. Sabe o que aconteceu? O Vitória não pagou e ele entrou na Justiça reinvindicando rescisão direta e pedindo R$ 550 mil. Parcelamento de um clube sem caixa é brincadeira. Você parcela e acaba na Justiça. Igual a esse devem ter uns R$ 18 milhões de acordos feitos e não-cumprindos. Já encaminhei, não cabe a mim. Fiz o que está no estatuto", declarou à rádio Metrópole.
O cartola também disse que não é nada pessoal, mas avisou que os antigos gestores serão processados no Conselho Deliberativo do clube e também na Justiça Comum.
"O vice-presidente da gestão passada, Chico Sales, assistiu o último jogo comigo. Não tem nada de pessoal. A questão é institucional, tenho obrigações de respeitar o estatuto e formular denúncias contra as gestões passadas que tiveram contas reprovadas. Não fui eu que reprovei. Serão processados no Conselho e na Justiça comum", disse.
Paulo Carneiro também foi questionado sobre a negociação com a Arena Fonte Nova, que já dura quase quatro meses.
"Por enquanto nada e a decisão será minha. Tenho um grupo que trabalha e vamos aguardar. Estou esperando uma minuta de contrato para poder avaliar se a gente segue ou não segue. Até agora não recebi essa minuta", finalizou o presidente.
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